quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

Livro: A Cidade do Sol

Eu PRECISAVA falar deste livro aqui... Sério. Sabe aquele livro que você TEM QUE LER na sua vida? Então....

Como falei no post anterior, em meados de 2005, 2006 "O caçador de pipas" estava em seu auge. Apesar dele ter sido publicado em 2003, só tomei conhecimento nesta época.

Até que resolvi comprar o livro um ou dois anos depois e nossa: CHOREI LITROS. A história é linda e triste. Sobre amizade e culpa. Se passa no Afeganistão e não tem quem não se comova. A linguagem é fácil, mas a leitura é carregada de detalhes, eu diria até que um pouco depressivos (no bom sentido).

Enfim, O Caçador de Pipas é um livro lindo, lindo mesmo, emocionante, do tipo que você vai se sentir mais feliz por um dia ter tido contato com esta leitura.

Resenha Livro A Cidade do Sol

Agora vou falar do meu livro preferido para todo SEMPRE. Sim, de tudo que já li até hoje este é o número um dos números uns: A Cidade do Sol.

Cá estava eu lendo o livro O Caçador de Pipas, em minha aula de Introdução a Filosofia, quando meu professor percebe minha total desatenção na aula e total atenção no livro...rs. Ao invés de reclamar que eu não estava prestando atenção na aula dele, ele simplesmente me pergunta se eu já havia lido "A Cidade do sol". E ainda diz: _Lê, você vai gostar, vai chorar um pouquinho...

Acho que chorei um poucão! rs.

A história não tem muito a ver com a do Caçador de Pipas, mas se passa num cenário similar e também é um ode a amizade verdadeira.

O curioso é que são duas histórias paralelas que se encontram no meio do livro. Lembro que meu pai leu este livro e quando chegou na metade do livro ficou meio sem entender, aí expliquei isto pra ele. Por certo hora você até acha que está meio sem sentido, mas depois começa a entender.

Mariam tem 33 anos. Sua mãe morreu quando ela tinha 15 anos e Jalil, o homem que deveria ser seu pai, a deu em casamento a Rashid, um sapateiro de 45 anos. Ela sempre soube que seu destino era servir seu marido e dar-lhe muitos filhos. Mas as pessoas não controlam seus destinos.Laila tem 14 anos. É filha de um professor que sempre lhe diz: "Você pode ser tudo o que quiser." Ela vai à escola todos os dias, é considerada uma das melhores alunas do colégio e sempre soube que seu destino era muito maior do que casar e ter filhos. Mas as pessoas não controlam seus destinos. Confrontadas pela história, o que parecia impossível acontece: Mariam e Laila se encontram.

Gente, juro pra vocês, só de escrever este post eu já estou com lágrimas nos olhos... rs.

A Cidade do sol com certeza é meu livro preferido e para quem é religioso, talvez veja até além do que é escrito, é realmente comovente.

Beijos, Thainá.

quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

Livro: O Caçador de Pipas

Resenha O Caçador de Pipas, Khaled Hosseini

Descrição do livro: O Caçador de Pipas conta a história de Amir, um garoto rico de Cabul, no Afeganistão, que é atormentado pela culpa de ter traído seu criado e melhor amigo, Hassan, filho de Ali, também empregado do seu pai. A história tem como cenário uma série de acontecimentos políticos tumultuosos, que começa com a queda da monarquia do Afeganistão em Julho de 1973, com deposição do rei Zahir Shah, golpe de estado comunista em Abril de 1978, invasão soviética, em Dezembro de 1979, a consequente massa de emigrantes refugiados para o Paquistão e para os EUA e a implantação do regime Militar pelos Talibã.
Queria muito citar este livro aqui no Blog porque ele é super especial pra mim. Quando ouvi falar d'O Caçador de Pipas dele a primeira vez foi em 2006, ano que entrei na faculdade e eu achava que tratava-se de um livro espírita.

Não tenho nada contra literatura espírita mas não é o tipo de gênero que me atrai.

Ainda bem que adquiri o livro e guardo até hoje com muito carinho pois é uma das histórias mais lindas que já vi. Esqueça tudo que você viu no filme porque infelizmente o longa desvalorizou DEMAIS a história original.

Para se ter noção, só de lembrar da trama me dá um nó na garganta, um aperto no coração, apenas em pensar na possibilidade de alguém passar pelo que o livro retrata.

Enfim, leiam esse livro lindo, vocês não vão se arrepender. Beijinhos, Thainá.

Notebook e netbook

Oi gente... um detalhe que eu acho que faz a maior diferença na decoração são adesivos no notebook ou netbook.



Este eu comprei na Casa & Video, da marca Bright, e ficou lindo. Você tem que ter cuidado ao aplicar, pra não formar-se bolhas.

Ele não foi muito barato, mas pagável: R$25,00. Eu queria ter comprado dois (um para este notebook e um para meu netbook), mas ai sim iria ficar meio carinho...

Eu passei a dar mais atenção a meu notebook depois que comecei a me dedicar mais aos blogs.

Inclusive, vi um vídeo interessante sobre como limpá-los.



Achei este vídeo por acaso quando estava pesquisando pra ver se não existiam blogs ou canais do Youtube com o mesmo nome deste blog... rs.
Adorei a explicação deste video, e apesar de ser meio demorado, vale a pena assistir.

Beijos, Thainá.

sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Filme: A volta do Todo Poderoso

Gente, sabe aqueles filmes que temos vergonha de admitir que gostamos? rsrs. Hoje meu pai estava vendo este filme durante a tarde e me perguntou se era com Jim Carrey quando iniciou... eu disse que não (ele confundiu com o 1º filme).


Na mesma hora pensei naquelas comédias idiotas que o próprio Jim por vezes protagoniza... meu pai me chamou pra ver o filme com ele e eu não quis, cheia dos preconceitos...rs. Mas fui, estava a semanas sem ver meu pai e estava com saudades dele... hehe.

Caramba, adorei o filme! Sério, eu não dava NADA, mas NADA pelo filme... pelo contrário, comecei a assistir achando que seria uma m*

A comédia é leve, deu pra dar umas boas risadas (coisa rara, sou exigente com comédia hein...rs) e me emocionei um pouco...rs. (Ok, admito que me emociono fácil, mas notei que meu pai também se emocionou).

O filme é TOTALMENTE diferente do primeiro. No primeiro o ator Jim Carrey se incube da tarefa de ser Deus por alguns dias. Já neste segunda, a história é totalmente diferente e independente.
Deus manda que o personagem principal construa uma arca. Ele é relutante, a princípio, mas acaba construindo. Fim. Não vou revelar mais que isto pra não dar uma de spoiler.

Mas adianto, não é um grande suspense, nem nada do tipo. É até meio bobinho e previsível, mas este fato que me fez gostar ainda mais do filme, que é bem despretensioso. Assistam! :)

quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

Livro: A Menina que roubava Livros - Markus Suzak

Outra resenha de livro!
Este livro já me dava vontade de chorar antes mesmo de comprar... kkk é porque via a carinha de "Ownt" que as pessoas fazia quando eu citava ele numa conversa... coisa do tipo: Aiiiin é lindo, você vai amar...
Não amei, mas gostei bastante! Acho que foi pelo fato de eu demorar ter lido... Na época, eu estava em provas na faculdade, então lia bem pouco aos poucos...

Ele conta  a história de uma menina que é adotada por uma família alemã bem pobre, na época do nazismo, e passa por muitas dificuldades. Um dos poucos momentos de alegria eram os dedicados a leitura de livros que ela roubou. 
Outros personagens são fundamentais na história: seu pai adotivo, sua mãe adotiva malvada, seu amigo judeu, etc. Não gosto de falar muito sobre o livro pra não contar o final nem entregar nada significativo.

É uma história bonita? Sim. Eu leria fácil em uma semana, mas como na época eu estava muito ocupada com outras coisas... Além disto, tem tempos que li, acredito que mais de 2 anos. Não lembro 100% do livro, mas lembro o que me causou.

É um livro que prende a atenção sim, pois lembro bem que nos últimos capítulos eu fui trabalhar de trem só pra poder lê-lo (não consigo ler em ônibus pois passo mal, e no trem eu consigo, embora eu deteste trem...rs). Fui em pé do meu bairro até a Central do Brasil sem mal humor, por conta de estar lendo... hahaha.

É um livro triste, mas não cheguei a chorar (e olha que sou super chorona...rs). Enfim, recomendo. Minha nota pra ele de 0 a 10 seria 9.

Beijinhos, Thainá

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Direito de estar errada...

Você garotinha juvenil, criada a leite com pêra e ovo maltino, que estuda, trabalha, quer um futuro melhor, ouviu de sua mãe na década de noventa Estuda minha filha... não seja dona de casa... não dependa de marido...

Aí você cresce, cria espinhas, peitos e pêlos, estuda e não sabe lavar uma louça... como lidar? E arruma um namorado pobre, para crítica da mamãe... como lidar Braseeeel?

Tudo bem, são clichês como estes que nos fazem sentir aliviada ao não saber algum serviço doméstico. Eu sei fazer quase tudo, mas saber fazer não quer dizer gostar. E fico feliz em não saber passar roupa e nem querer aprender... Eu tentei, juro, queimei duas calças sociais e uma blusa. Pra que saber passar roupa se eu já dou a faxina quase completa AND estudo AND trabalho? rs.

A questão é: seja independente. Saiba cuidar o mínimo de uma casa, se virar com o mínimo na cozinha. Mas se não souber, não se culpe. Estas mulheres mais velhas (ou seja, nossas vovós, mamães e afins) adoram mostrar que sabem demais... Ficam falando: Ai na minha época a mulher sabia cuidar melhor de uma casa... Eu falo logo: _Minha cara, tenho diploma...

Não se trata de ser arrogante, mas sim de mostrar pra elas que as relevâncias/ importâncias hoje em dia mudaram, e muito por conta das inúmeras vezes que elas nos mostraram infelicidade ao se dedicarem somente a casa, abrindo mão dos estudos e vida independente.

Confesso sem vergonha que não saber passar roupa me deixa um pouco feliz... hahaha. Sério. Eu, até uns anos atrás me culpava quando não sabia de algo e me sinto aliviada por ter superado esta fase de auto cobranças.

O direito de estar errada me veio em mente quando fiquei com ódio de uma "amiguinha" de um ex namorado sem motivo algum. Aí as pessoas pensam: Nossa, que imatura, que irracional... E eu falo: Sim, sou mesmo... hahaha.

Não que isto seja motivo de orgulho, mas já somos tão cobradas para sermos ótimas o tempo todo que estar errada de vez em quando me deixa feliz pois vejo que estou sendo mais compreensiva comigo mesma... rsrs.

Beijinhos, Thainá.

domingo, 20 de janeiro de 2013

Série: Gossip Girl

Ai como adoro seriados... é tão bom chegar em casa ao final de um dia cansativo de trabalho, sentar em frente a tv e receber informação sem esforço de pensar... Falem mal de tv, não estou nem aí, mas só quem trabalha usando massa cinzenta sabe o quão isto é relaxante (não usar) rs.

Hoje vou falar de uma série, que infelizmente não posso classificar como minha favorita, mas adoro assitir: Gossip Girl.
O enrendo é fraco, é muito dramalhão, acontecimentos meio que absurdos, maus exemplos... mas por que gosto tanto de assistir?

(  )Masoquismo
(x)Deslumbramento

Sim... não tem como não BABAR no cenário desta série. Tudo se passa no lado rico de NY. Considerando que a mídia pinta NY como uma espécie de "capital do mundo" e ser rico neste local seria alcançar o ápice dos ápices de todo tipo de sucesso existente no universo, não há como não despertar dentro você uma mínima curiosidadezinha a respeito do estilo de vida destes seres.

Eles são ricos, são magros, mimados, e mandam em metade de meio mundo... hahaha. A história no entanto mostra que apesar disto, são gente como a gente, ou seja: fazem m*.

Gossip Girl te fornece antes de tudo, bom gosto em vários sentidos, principalmente no quesito moda.

Enfim, o critério pra eu considerar uma série muito boa seria eu vê-la novamente sem esforço... GG infelizmente não é assim... não tenho saco para episódios repetidos... mas os novos vejo com entusiamo.

Eu acompanhei um pouco pela tv, um pouco pela internet... sinceramente, nem sei em que temporada está atualmente (acho que é 5ª ou 6ª), mas me parece que está acabando... ou seja, a série acabará!

Uma curiosidade é que GG antes de virar série é um best seller literário no melhor estilo chick lit (literatura voltada para o público feminino) que eu nunca tive nem tenho vontade de ler, pelo menos por enquanto.

E aí pessoas, vocês gostam de GG?

segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

Caminhos

Sempre tive em minha mente que somente no momento em que alcança-se determinada meta iria ser feliz. Sempre tive em minha mente que o caminho até ela, se ela valesse a pena, seria sofrido. Não sei porque, quase tudo que vale a pena é difícil...

Tá que este é um assunto meio clichê, mas é assim que eu quero que as coisas sejam daqui pra frente: fazer do caminho um prazer.
Quero parar de idealizar que só irei ser feliz quando alcançar algo, quero que o caminho por si só já me contente.

Dizem que não existe caminho pra felicidade, e que a felicidade É o caminho.
Ao invés de achar que só irá ser feliz quando se formar, por exemplo, tente ser feliz na trajetória, na faculdade.

Não consigo imaginar minha vida daqui pra frente sem a possibilidade de fazer outra faculdade. QUERO MUITO. Só ainda não sei o que, porque agora quero que a felicidade seja "o caminho".

sábado, 12 de janeiro de 2013

Livro: Ponto de Impacto - Dan Brown

Desde que entrei de férias o vício voltou: livros... E este foi super barato nas Lojas Americanas, paguei uns R$13,00 (gosto de destacar o fato de ser um livro super acessível pois ler é um hábito bom para as pessoas, para aprenderem coisas novas, melhorar seu vocabulário, escrita... no entanto, é um hábito pouco valorizado e que ainda faz com que pensem ser algo caro, mas não é).

Livro: Ponto de Impacto - Dan Brown

Eu já tinha lido O Código da Vinci, Fortaleza Digital e Anjos e Demônios, que pra quem não sabe, é do mesmo autor. Todos são de aventura, um pouco de mistério, e sério, me tira o fôlego: são livros muito bons.

Se o relatado é real ou não, o autor faz questão de mostrar que pode não ser no todo, mas algumas coisas sugerem que são. Se você está interessada em ler este livro, não irá se arrepender, é muito bom, te desperta muita, mas muita curiosidade.

Vou tentar falar um pouco sem contar os babados, ou seja, sem entregar o ouro... kkk.

O Ponto de Impacto fala sobre uma disputa presidencial nos EUA em que um dos oponentes se vale de um momento de fraqueza do outro (que seria o atual presidente) referentes a sérios problemas por ter investido dinheiro da população em projetos fracassados da NASA.

Ao falar assim fica meio vago e talvez soe desinteressante, mas ao desenrolar a história, vão surgindo novas informações e acontecimentos que nossa, é uma verdadeira aventura... Muito bom mesmo, leiam.

Beijinhos, Thainá.

sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

Papel de carta

Vocês também colecionavam quando eram crianças? Eu guardo minha pastinha até hoje... Tirei estas fotos, mas não tirei de cada papel de carta porque se não iria ficar um post imenso e demorado pra carregar pra quem tem internet lenta...

Coleção de Papel de Carta

As recordações são boas, até de quem me deu cada papel de carta. Óbvio que não me recordo exatamente de cada um, mas a maioria eu lembro quem me deu ou trocou comigo.

Recentemente, cerca de 3 anos atrás, eu pesquisei na internet pra ver se ainda existem colecionadores, se ainda realizam troca e a resposta é: sim! No entanto, o número de falsificações e golpes eram grandes, logo, desanimador.

Além disto, também procurei saber se ainda existem pra vender, e foi desanimador: existem sim, mas são caros e são vendidos em quantidades, todos iguais :(

Vocês também curtiam papéis de carta meninas?